A Princesa que não foi
O post tinha que ter outro nome. Era para ser a princesa, a festa e o protocolo.
Mas a tal princesa foi indo , indo, indo e acabou sem vir. Ou ir, já que o treco era previsto para sábado.
Explico: Há exatamente uma semana, sou convocada na direção geral no fim do fim da tarde (tipo cinco minutos antes da creche do pequeno fechar), para receber a fabulosa informação de que a Princesa da Jordânia viria ao Brasil, e para completar, tinha decidido conhecer o projeto que eu supervisiono no Varjão (cidade aqui de Brasília, pertinho do Lago Norte).
A tal visita ia ser pela manhã, com direito a exposição de artesanato, criancinhas com camiseta personalizada e lançamento de jornal comunitário e todas as socialites possíveis e imagináveis da high society candanga (ai meu deus, e eu no meio disso tudo).
Claro que com meu jeito "simpático" aproveitei para dizer que eu organizava tudo, mas estaria cuidando da festa de 1 ano do pequeno. E monitorando tudo por telefone. É, não funcionou. Minha missão era estar lá, organizar tudo e acompanhar "pessoalmente" - afinal, você é a supervisora do projeto (sic).
E entre entender o protocolo, descobrir como se pronuncia o nome da moça, e dos membros da comitiva, de que maneira deve-se aproximar, pra onde olhar, o que vestir, como segurar uma comunidade enlouquecida com a visita de uma Rainha da África (é, um errinho de comunicação e mudaram a posição na realeza e o continente da moça), catar 30 crianças, fechar a formatação do jornal e ainda pensar em que salgadinho comprar pra festa do Ursinho Puff - a semana voou.
E hoje, a notícia - tudo cancelado.
Aff. Sigh. Respiração profunda várias vezes (váaaaarias vezes).
O cerimonial cancelou a visita. Coisas de agenda.
Doze mil telefonemas depois, reorganizando tudo, com direito a faixa com o nome da moça errado e eu correndo na chuva para consertar - o grand finale: Príncipe e Princesa no auditório, com a palestra acontecendo direitinho e com videoconferência para Deus e todo mundo, e eu liberada de sábado, sem ter tido o gostinho de pelo menos ver o rosto da moça (afinal, mãe que é mãe, tem que sair correndo para buscar o pequeno no berçário).
Que venha então, com calma, o Ursinho Puff. Que esta semana estou craque em driblar saias-justas.
Mas a tal princesa foi indo , indo, indo e acabou sem vir. Ou ir, já que o treco era previsto para sábado.
Explico: Há exatamente uma semana, sou convocada na direção geral no fim do fim da tarde (tipo cinco minutos antes da creche do pequeno fechar), para receber a fabulosa informação de que a Princesa da Jordânia viria ao Brasil, e para completar, tinha decidido conhecer o projeto que eu supervisiono no Varjão (cidade aqui de Brasília, pertinho do Lago Norte).
A tal visita ia ser pela manhã, com direito a exposição de artesanato, criancinhas com camiseta personalizada e lançamento de jornal comunitário e todas as socialites possíveis e imagináveis da high society candanga (ai meu deus, e eu no meio disso tudo).
Claro que com meu jeito "simpático" aproveitei para dizer que eu organizava tudo, mas estaria cuidando da festa de 1 ano do pequeno. E monitorando tudo por telefone. É, não funcionou. Minha missão era estar lá, organizar tudo e acompanhar "pessoalmente" - afinal, você é a supervisora do projeto (sic).
E entre entender o protocolo, descobrir como se pronuncia o nome da moça, e dos membros da comitiva, de que maneira deve-se aproximar, pra onde olhar, o que vestir, como segurar uma comunidade enlouquecida com a visita de uma Rainha da África (é, um errinho de comunicação e mudaram a posição na realeza e o continente da moça), catar 30 crianças, fechar a formatação do jornal e ainda pensar em que salgadinho comprar pra festa do Ursinho Puff - a semana voou.
E hoje, a notícia - tudo cancelado.
Aff. Sigh. Respiração profunda várias vezes (váaaaarias vezes).
O cerimonial cancelou a visita. Coisas de agenda.
Doze mil telefonemas depois, reorganizando tudo, com direito a faixa com o nome da moça errado e eu correndo na chuva para consertar - o grand finale: Príncipe e Princesa no auditório, com a palestra acontecendo direitinho e com videoconferência para Deus e todo mundo, e eu liberada de sábado, sem ter tido o gostinho de pelo menos ver o rosto da moça (afinal, mãe que é mãe, tem que sair correndo para buscar o pequeno no berçário).
Que venha então, com calma, o Ursinho Puff. Que esta semana estou craque em driblar saias-justas.
4 Comments:
Fála sério... manda uma carta bomba de agradecimento à não-visita !
Oi Moça,
Este é o problema com princesas, cavaleiros e espíritos da floresta. O tempo (e a agenda) deles correm em outro ritmo, diferente dos reles mortais.
Eu bem que preciso agora de uma especialista em saias-justas ( e também calças, camisas,etc). Enquanto todos enlouquecem e o mundo desaba eu preciso manter a sanidade e sangue-frio o que é uma coisa nova visto sempre ter flertado com a loucura e o caos.
Mas é assim mesmo. Existem horas certas para sermos loucos, sãos, líricos ou mundanos e saber adaptar-se é chave para o "sucesso" (leia-se "sobreviver neste mundo cruel")
Muito bom ter você de volta.
Beijos
Marcos
E aí, como foi a festa? O povo quer saber! ;)
Empacou é !???
Cadê notícias suas !?
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